Chove lá fora... e o frio já se apoderou deste pequeno, mas grande, espaço em que coabitamos. Não podia ter sido melhor este final de tarde!
Enquanto escrevia estas linhas lembrei-me de uma das letras de Rui Veloso (que muito gosto) e que encaixa, na perfeição, neste momento. Ele canta:
"É a lua. Fim da tarde (...) É a brisa onde adormeço (...) Quente como a tua mão"
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