No primeiro dia a Alice rosnou, mostrou-lhe os dentes, fugiu dele, marcou território e até dormiu do lado oposto na cama...
No segundo dia chegou perto dele, lambeu-lhe o pêlo e rosnou novamente, voltou a lamber o pêlo e depois agarraram-se numa brincadeira estranha (não sei se era uma brincadeira saudável para o pequenino!).
No terceiro dia rendeu-se por completo. Não o deixa sozinho, passa o tempo a lavá-lo com a sua lingua, e até deixa que o pequenino procure ansiosamente os seus peitos na esperança de lá sair algum leitinho bom..! Em vão, claro! A cereja no topo do bolo: ja dormem agarradinhos.
Vamos lá ver se amanhã, quando o pequenino partir para a sua nova casa, a Alice não fica triste e cheia de saudades... E assim (em três dias) se constrói uma das estórias que preenchem uma vida!
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