domingo, 30 de junho de 2013

ReuseGram.com já conhecem?

A encomenda está feita e agora estou em pulgas para receber os autocolantes personalizados com fotografias do Instagram e do PC que podem ser colados e descolados as vezes que se quiser de forma simples e divertida. Colam e descolam nas paredes, madeira, mdf, espelho, vidro, azulejo, metal, plástico, computadores, telemóveis, frigoríficos, quadros brancos, pranchas de surf, skates. Não conhecia o conceito, mas tenho um feeling que o Rafael vai adorar colar e descolar as fotografias dele com os avós, as tias, o pai, a mãe.

Escolhemos propositadamente fotografias do Rafael com a família para que os autocolantes funcionem, também, como um jogo para ele. Vai conseguir identificar as pessoas, vai dizer o nome delas e vai colá-las aqui e acolá! Vai ser giro de ver.

Para quem não conhece o ReuseGram.com aqui fica tudinho!

Na loja online ReuseGram os utilizadores do Instagram podem fazer upload das suas fotografias preferidas ligando-se diretamente através do seu perfil. Depois, é só escolher a dimensão pretendida (dentro das três opões disponíveis - 4 stickers de 74mm; 9 stickers de 48mm; ou 25 stickers de 27mm) e selecionar as fotografias para personalizar em autocolantes reutilizáveis.

O preço é único - 11,49€ - com portes de envio gratuitos para todo o mundo. É, em suma, um processo de compra simples, rápido e extremamente intuitivo. 
 
A Tertúlia dos Encantos também está AQUI
 



quinta-feira, 6 de junho de 2013

Parabéns ao homem cá de casa!

Parabéns my love! És o homem cá de casa e o pai cá de casa mais lindo do Universo!



E, hoje, o dia cá em casa não podia começar de outra maneira! Muffin de frutos vermelhos, os parabéns e muitos beijinhos à mistura!

Parabéns ao homem cá de casa! Love you!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

30 centimetros depois!

A dias de fazer 15 meses, e depois de ter dito 'olá' a este mundinho tenho um filho 30 centímetros maior. 30 centímetros Rafael? Como cresce rápido o petit cá de casa!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Maternidade descomplicada

Sou assumidamente uma mãe descomplicada. Já o sou desde o inicio da gravidez e quem me conhece sabe bem disso. Estou numa fase em que me irrita a picuinhice de algumas mães e pais e que me faz, algumas vezes (não muitas!) questionar se a minha forma descontraída de ser mãe faz de mim uma má mãe. É que sou descontraída, sou descomplicada, mas longe de roçar a negligência ou o deixa andar. Longe disso...

Sou daquele tipo de mãe que gosta de dar espaço ao filho (filho esse de quase 15 meses!). Não grito por tudo e por nada. Grito quando acho que devo gritar. Sou daquelas mães chatas que beijam os filhos um milhão de vezes, que passa a vida a dizer o quanto ele é lindo (e há quem defenda que não se deve fazer, ah pois não!), que o chama de príncipe e que um dia quer ser tratada de sua princesa! Sou aquelas mães possessas com a higiene, mas q.b.. Não stresso se o meu filho me chega a casa, depois de um dia normalíssimo da semana com a avó, e vem a parecer um menino de uma favela de tão sujo que vem! Não stresso mesmo. Pelo contrário. Fico feliz de saber que o meu filho brinca, toca em tudo, corre e se esbardalha contra o chão. Vou stressar com um arranhão no joelho? Não vou! Se eu tenho a idade que tenho (quaseeeeee trintona) e me esbardalho, ele que anda há 6 meses não se pode mandar a torto e a direito contra o chão porquê? Claro que pode.

Sou daquelas mães possessas com a alimentação dele. Que quer que ele coma sopinha ao almoço e ao jantar, que alterne entre o peixe e a carne. Sou sim. Mas, não stresso se ele chegar à festa de anos da prima e ela vier a correr com uma goma na mão e lha enfiar na boca. Vou stressar com isso porquê? Se devia? Se calhar não devia, mas adianta espernear por uma goma. Para mim não.

O homem cá de casa é igual. Somos iguaizinhos em questões de maternidade e paternidade. Depois levo, muitas vezes, no dia a dia com pais que andam preocupados com tudo e com nada. E que no fim se esquecem do essencial: a maternidade/paternidade não são só preocupações. Tem que haver um relax à mistura, um pouquinho de deixa andar, um vamos ver onde o barco nos vai levar.

Às vezes parece que estou a educar um super herói. Um super herói que começou a andar muito cedo, que muito cedo começou a chutar a bola como os meninos mais velhos fazem, que compreende uma conversa sem ser preciso falar à bebé e que faz muitas mais coisas que os meninos mais velhos que ele começaram a fazer, apenas, agora. É por isso que não passo o dia a dia a falar no meu filho. Porque as pessoas à minha volta vão pensar que estou a educar um super herói. Enganam-se, portanto. Eu estou a educar um menino FELIZ. E, modéstia à parte, estou a sair-me muito bem!